10 found
Order:
Disambiguations
Oswaldo Porchat Pereira [15]Oswaldo Porchat de Assis Pereira [1]
  1.  19
    Meu Ceticismo.Oswaldo Porchat Pereira - 2016 - Discurso 46 (2):7-36.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  2.  42
    Ainda é preciso ser cético.Oswaldo Porchat Pereira - 2001 - Discurso 32:9-30.
    Na sua primeira parte e utilizando a linguagem filosófica contemporânea, este artigo delineia as linhas básicas da filosofia cética, de acordo com o pirronismo antigo, tanto em sua face negativa, dialética e antidogmática, como em sua face positiva, enquanto filosofia da vida prática cotidiana. A segunda parte é consagrada a enfatizar a proximidade estreita do pirronismo com relação às tendências contemporâneas do pensamento filosófico e a tornar manifesto o interesse permanente de relembrar-se o ceticismo grego.
    Direct download (8 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  31
    Ceticismo e mundo exterior.Oswaldo Porchat Pereira - 1987 - Discurso 16:33-68.
    No categories
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  4.  4
    El argumento de la locura.Oswaldo Porchat Pereira - 2005 - Areté. Revista de Filosofía 17 (1):75-100.
    El argumento explora las consecuencias que habría si, en el decurso de una revisión critica emprendida por un filósofo de sus creencias y certezas, este considerase la posibilidad de estar loco. Desarrollado en primera persona, el argumento -que tiene un perfil cartesiano y es extraño al patrón de argumentación del antiguo escepticismo pirrónico- culmina, sin embargo, en una postura escéptica. Él desafía y pone en jaque, de una manera radical, los ideales de certeza y conocimiento absolutos propuestos por la razón (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5.  33
    O argumento da loucura.Oswaldo Porchat Pereira - 2003 - Manuscrito 26 (1):11-43.
    O argumento explora que conseqüências resultariam se, no de-curso de uma revisão crítica empreendida por um filósofo de suas cren-ças e certezas, ele considerasse a possibilidade de estar louco. Desenvol-vido na primeira pessoa, o argumento, que tem um perfil cartesiano e é estranho ao padrão de argumentação do antigo ceticismo pirrônico, cul-mina, no entanto, numa postura cética. Ele desafia e põe em xeque, de uma maneira radical, os ideais de certeza e conhecimento absolutos pro-postos pela Razão clássica.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6.  9
    O frequente.Oswaldo Porchat de Assis Pereira - 1970 - Discurso 1 (1):71-82.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7. O filósofo e sua história: uma homenagem a Oswaldo Porchat.Oswaldo Porchat Pereira, Michael Beaumont Wrigley & Plínio J. Smith (eds.) - 2003 - Campinas, SP: Unicamp, Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8.  50
    Resposta a Hilan Bensusan e Paulo A.G. de Sousa.Oswaldo Porchat Pereira - 1994 - Discurso 23:71-86.
    Em resposta a críticas dirigidas contra a postura neopirrônica defendida pelo autor em artigo anterior (Porchat 3), mostra-se que elas provêm de uma incompreensão básica da noção de fenômeno no ceticismo grego.
    No categories
    Direct download (8 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9. Sobre o que Aparece.Oswaldo Porchat Pereira & O. Ceticismo - 2007 - Discurso 19 (2):195.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  30
    O Ceticismo Pirrônico e os Problemas Filosóficos.Oswaldo Porchat Pereira - 1997 - Principia: An International Journal of Epistemology 1 (1):41–108.
    This paper develops two main themes: in the first place, one tries to make clear how, from the point of view of our contemporary philosophical ideas, a retrospective interpretation of Greek sceptic pyrrhonism allows us to read it, not only as a questioning of the theses and arguments of dogmatic philosophy, but as a questioning, too, of the very legitimity of the traditional philosophical problems and philosophical language. But the second part of the text is a positive one, which proceeds (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation